Ser tão livre e ao mesmo tempo tão presa
Livre pra ir e vir, sai de lá, mudar pra cá
Entrar, sair, correr, até voar se quiser
Presa em meus conceitos, medos, princípios
Cativa num emaranhado de pensamentos
E a tal moral, prende,
Ser correta sempre, é isso?
Mas onde mora a imoralidade?
Quem definiu como ela seria?
Amor liberta, descobri.
Mas eu não sei falar de amor, queria, mas não sei.
Existem regras? Uma fórmula?
Amar,
Pra Drummond, um verbo intransitivo,
Um presente divino
Pra mim, uma prática surreal
Um sentimento
E os sentimentos são abstratos
Mas o amor se permite ser praticado
Seria ele palpável?
Mensura?
Eu não sei falar de amor
Ele me confunde
Me prende
E me liberta
Tenho medo quando fica escuro
Mas só é preciso a luz de duas velas
Pra derrubar conceitos,
Iluminar as idéias,
Quebrar as regras
Acender a paixão
Pronto, comecei falar breguice
Eu não sei falar de amor, já disse
Sei amar, e necessito ser amada
Ninguém me ensinou.
Livre pra ir e vir, sai de lá, mudar pra cá
Entrar, sair, correr, até voar se quiser
Presa em meus conceitos, medos, princípios
Cativa num emaranhado de pensamentos
E a tal moral, prende,
Ser correta sempre, é isso?
Mas onde mora a imoralidade?
Quem definiu como ela seria?
Amor liberta, descobri.
Mas eu não sei falar de amor, queria, mas não sei.
Existem regras? Uma fórmula?
Amar,
Pra Drummond, um verbo intransitivo,
Um presente divino
Pra mim, uma prática surreal
Um sentimento
E os sentimentos são abstratos
Mas o amor se permite ser praticado
Seria ele palpável?
Mensura?
Eu não sei falar de amor
Ele me confunde
Me prende
E me liberta
Tenho medo quando fica escuro
Mas só é preciso a luz de duas velas
Pra derrubar conceitos,
Iluminar as idéias,
Quebrar as regras
Acender a paixão
Pronto, comecei falar breguice
Eu não sei falar de amor, já disse
Sei amar, e necessito ser amada
Ninguém me ensinou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário